Tozé
era um puto empreendedor que vendia aos amigos horas de tontaria e riso
em forma de barrinhas castanhas. Tal como o Martim, recebia o produto
do estrangeiro, aplicava-lhe a sua estampa e não passava factura. Não
tinha Facebook nem ia ao Prós e Contras, mas o certo é que os seus
lucros eram substancialmente maiores do que o do Martim. Portugal está
cheio de empreendedores, get over it.