sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Ai o meu canário

Esta minha embriaguez cortou as cortinas espessas que outrora ocultavam a verdade inédita do ridículo da tua existência.

Vi.

Agora escrevo com dificuldade, investindo com uma força desmedida, nas teclas frágeis deste laptop que me apoderei inconscientemente.

Desculpe lá senhor, foi sem querer. Não era propósito meu usurpar assim, violentamente, do seu utensílio de carneirismo. Tome lá de volta. Fico-me por aqui. Ah desculpe, só me faltou acrescentar uma batata neste puré-verborragia das duas e quarenta e três da manha: Morre, seu cabeça-de-porco. As tuas políticas não me ofendem. Nem sequer a lingrinhas chama da vela aromática fazem tremer. Fttt.